terça-feira, 2 de agosto de 2005




Então, uma manhã dessas, eu estava lá na sala, ainda de pijaminha de soft cor de rosa, agarrada à minha caneca de toddy com nescafé. Manhãzinha deveras linda, de céu azul-banana e aquele frio cortante que ui.
Eu, a única criatura acordada na casa, brincava com o controle remoto da televisão sem som e esbarrei num programa da tv senac, que mostrava a obra desse fotógrafo aqui. E me deu um troço, gente; como é que eu explico? Tive a sensação de não ter acordado ainda. As imagens me engoliram. As paisagens e aquela luz impossível me tolheram. O meu dia azul ficou vulgar, meu peito doeu.

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