
Filho novo:
Tango II - o primeiro foi explorar o mundo e nunca mais voltou. Ou voltou e não nos encontrou - nos mudamos durante um dos seus sumiços habituais e, apesar de fazer inúmeras recomendações à vizinhança inteira, nunca mais soubemos dele. Mas o cão que chupava picolé com as crianças e enterrava minhas tartaruguinhas de cabeça para baixo jamais foi esquecido. Felipe, 2 anos depois, ainda desenha um menino e um cachorro-salsicha sorrindo ao sol.
Por isso, não pensei duas vezes quando nos ofereceram o "clonezinho"de presente. A mesma cor, a mesma cara de drama. A única diferença é que o Tango I tinha umas cicatrizes no pêlo e as bolinhas atravessadas :-) Difícil está sendo agüentar a roeção compulsiva, mas esse olhar e os gritinhos de alegria da molecada compensam qualquer coisa, não?
4 comentários:
Eita, que coração de mãe é gigante mesmo! Sempre cabe mais um filhote, de duas ou quatro patas. O Tango II é um fofo!
Oooooo modeuso, que belezinha!!!!!
=o)
Quer coisa melhor na vida que filho e cachorro? É combinação perfeita como goiabada e queijo branco. Minha vida sempre foi recheada de cachorros e a lembrança deles é a melhor coisa da minha infancia. Hoje tem o Jack que definitivamente é meu filho de 4 patas. Beijos pra todos os Pipinhos de 2 e 4 patas.
Eu também tive um Tango II. Mas o meu chamava Bob. Bob Catraca de Aragão. Fan-tás-ti-co.
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