terça-feira, 16 de janeiro de 2007

A torcida nacional é para que seja outra menina. Para equilibrar os times, né? Mas essa noite sonhei que passeava com um bebezão, branquelo e repolhudo, menino, naquela fase em que está aprendendo a andar. E ele caiu e molhou a roupa. Fui procurar na sacola de troca e só encontrei roupas cor de rosa. E ele: Pô, mãe, rosa não.

Na fila do banco, o caixa perguntou: e aí, menino ou menina?
Eu: Tou fazendo um bolão, quer entrar?
Ele: Pra ajudar a comprar fraldas?
Eu: Não, pra financiar a vasectomia do papai.
Ele: Tô drentis.

É, acho que já estou aceitando bem a gravidez. Quem sabe até volte a escrever. Seria bom ter vontade de novo. De viver. De nascer.

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