sexta-feira, 13 de abril de 2007

Caiu uma tecla do meu notebook e agora ele tá cheio das panes. O teclado todo ficou doido, e só funciona quando quer. Hoje eu acho que descobri um truque - parece que quando eu ligo o computador sem o mouse, o teclado funciona. Sei lá eu. Ainda me xingo e tenho ganas de chutar minha própria bunda quando penso no quanto paguei por esta máquina. E não há no horizonte a possiblidade de trocá-la por outra. Ou quiçá de consertá-la. Então, quando der, eu uso. E quando não der, vou inventar coisas mais interessantes para fazer. Como pintar os cômodos da casa, que foi a atividade de terça-feira.

Passei o feriado de cama, vítima da hemorróida. Lá vou eu falar de deselegâncias de novo. Mas era a GODZILLA das hemorróidas. E dá-lhe banho morno e Xyloproct (milagrosa, recomendo aos irmãos de infortúnio). Aí terça-feira a bichinha já tava mansa, mansa e eu me animei e pintei as paredes do quarto onde a Laura dorme e onde, se o dono da casa permitir, o bebê-sem-nome dormirá por alguns dias.

Eu tenho de admitir que existe um certo fascínio nessas situações-limite. Tem o período em que o vai-ou-racha se delineia e eu me acho muito sábia por ter aprendido a esperar por ele antes de sair por aí feito uma galinha degolada tentando achar soluções que acabam me encrencando ainda mais. Nada. Dessa vez, corpo mole. A moringa ferve, mas paciência, paciência, gafanhota. Mudanças vêm para o bem. Eu escolhi acreditar nisso.

Vou lá tirar a Laura do banho. Ela já se ensaboa sozinha e quando enxágua a espuma, grita: tou derreteeeeeeeeeeeendoooooooo!!!
E hoje ela pediu uma Barbie pro pai. E ele babou colorido. Começa cedo essa história de dominação, né? Hohoho.

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