quarta-feira, 13 de abril de 2005

Os meninos chegaram da escola e deram de cara com uma borboleta secando as asas na parede da garagem. Ficaram lá, em estado de graça, admirando o balé da bichinha, os desenhos das asas. “Olha, mãe, que linda!!” E eu, meio contrariada, disse que sim, era linda a borboleta, mas que ela provavelmente botaria vários ovinhos, de onde sairiam várias lagartas que continuariam comendo a minha planta, já devastada pela praga.

Um olhou pra cara do outro e antes que eu pudesse impedir, dois tênis saíram voando na direção da borboleta. Que continua lá na parede da garagem. Amassada.

5 comentários:

Priscila Andrade Cattoni disse...

Ai que horror! O que é o peso da palavra de uma mãe...!
Não esquenta não, amore. Com o tempo eles vão distinguindo as nuances das colocações.

Agora baby, teu e-mail mudou? Se mudou me avisa, please, por que mandei e-mail e voltou mensagem de erro, ok?

Beijocas na tropa toda,
Pit

Anônimo disse...

Ai, Pit, deus te ouça. Fiquei lá com cara de pastel olhando pra borboleta amassada.

Óia, agora tem um email só do blog: casulinho arroba gmail ponto com. Que bão te ver, tava com saudade.

Pipa

Anônimo disse...

hahahahahahahahahah

stella disse...

tsc tsc tsc

tava doida (e doída) de saudade de tu, fia. beijos e mais beijos

Anônimo disse...

Gaaaaahhh!

Foi a prova daquele provérbio que fala das coisas que não tem volta (e eu nunca sei se é chinês, japonês ou havaiano..), entre elas, a palavra dita!

hahahah... Coitada da borboleta...