segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Uia, é lindo-maravilhoso esse template, mas tá me dando claustrofobia. Esta semana ele roda.

Então, né. Uma das minhas "revoluções" de Ano Novo era arrumar um lugar longe de casa para poder trabalhar em paz. Não tá mais dando pra encarar as interrupções, distrações e sumiços (de anotações, canetas, livros) por conta da presença constante das crianças. Tá uma cirandinha sem-fim: o trampo não rende por causa das interrupções, e não posso ficar com as crianças nas horas em que elas precisam porque tem trampo pra terminar. Tou dormindo uma média de 4 horas por noite e os efeitos disso sobre minha saúde já estão aparecendo.

Aí, estávamos eu e uma amiga-parenta-caléga-mãe-e-tradutora compartilhando as pitangas outro dia e bateu o "tóim": fomos assuntar a disponibilidade de umas salinhas comerciais que já estavam fechadas há mais de um ano, e que por feliz coincidência ficam a dois quarteirões tanto da minha casa quanto da dela. Sacumé, perto o bastante, mas longe o suficiente. Perfeito!

Conversa vai, conversa vem, descobrimos que o dono das salinhas é um amigo dela. Que topou alugar as salas pra gente com todas as facilidades do mundo. Uma delas foi trocar a reforma pelo aluguel.

E a gente foi pra cima na mesma hora, né, porque parecia fácil. Aparentemente, precisávamos só repor uma pia e pintar as paredes, que estavam meio descascadas. Hohoho, santa ingenuidade.

Paredes de gesso e textura por cima do reboco + calhas entupidas + pedras e canteiros não-impermeabilizados do lado de fora = infiltrações e pedaços despencando pra todo lado. Neste exato momento, a aparência das salas é esta:





E infelizmente, não há nada que eu possa fazer a respeito das sancas BREGUÍSSIMAS nem do piso NAUSEANTE (jesuis, como vou conviver com esse xadrez de azul-céu, me pergunto).

Mas, ah. Só de pensar na minha mesa arrumadinha, no silêncio, nos quadrinhos que vou por na parede, nos vasinhos de planta, dá coragi. Ô se dá.

2 comentários:

Mi disse...

Que show Pipinha!
Ta perfeito pra comeco, depois vc vai dando uns tapinhas.
To feliz por vc!
beijos e loviu

Dayse Batista disse...

Obviamente és tradutora (dãh), como eu.

Nem quero saber quem és, já que não direi quem sou, mas se não nos conhecemos ainda (e é de duvidar), é pena.

Adorei "me" ver em ti.

Boa sorte nesse chãozinho xadrez hehehe.